Pensou que na vida as coisas são assim. Pisamos às vezes sem perceber. Não sabia que passos daria dali para em diante. Mas de uma coisa estava convicta: em cada passo, tentaria perceber o chão; não importando se ele fosse de pedras, de areia, liso, enrugado, duro, quente, frio ou gelado. Isso é (e ela sabia disso) imprevisível.
70 anos e sonhando...
Há 3 semanas
4 comentários:
Uma pergunta: para que andar se você pode voar? Tentativa de se sentir igual?
Deus abençoe as diferenças no universo psicológico dessa montanha-russa!
Está lindo, bem cinematográfico.
F. Lobo
Voando a gente mergulha num doce universo onírico, e assim acaba esquecendo o que está gritando ao nosso redor... Palavra de quem entende da coisa porque vive "flutuando" :) Hahahaha.
E você está devendo os vídeos dos textos!
Sim, quisera encontrar na terra o que o céu nos oferece.
Mas, aí então, a quê ficará relegado o céu?
Não será nada. Deixai o céu com sua beleza particular e a Terra como castigo para quem não pode alcançá-lo.
Gosto da sua simplicidade e espontaneidade, Nandinha. No entanto, será que um dia verei uma intensidade daquelas nos seus textos?
Nina, sempre bom te ver por aqui...
Cada texto desse blog sou eu, revelada e despedaçada em cada letra. É o que vivo, o que sinto; com um quê de poesia para não expor demais. Certamente encontrará, quando os momentos mais intensos gritarem tanto dentro de mim que eu precise lançá-los aqui.
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Sou toda ouvidos.