sábado, 15 de maio de 2010

Contagem

Dez, nove, oito.
Pode-se ver o tempo esvaindo-se.
Pode-se contemplar o cair do sol.
Sete, seis, cinco.
O convite para a obsolescência.
Quatro, três, dois.
Percebe-se certa distração.
Casam-se Sonho e Razão.
Um.
E foi.

4 comentários:

Anônimo disse...

Hummm! Eu digo que você pensa mais do que expõe. Mais um corredor deste enorme labirinto.

Mas está muito bonito o poema.

Felipe Lobo

Fernanda Paiva disse...

Realmente... Tem coisa que tem que ficar guardadinha na caixola mesmo... hehehe

Valeu,Feliiiipee :)

F Madruga disse...

Não me surpreendeu a beleza desse poema, afinal, boas árvores produzem bons frutos.
Parabéns menina linda, você se superou.

Beijo do tio que te adora

Fernanda Paiva disse...

Tio Frank!
Bom saber que o senhor veio me visitar e gostou.
Te adoro, beijão!

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